Ao contrário do que dizem por aí, o amor não mata. Ele machuca, despedaça, corta com a faca, mas não destrói a alma. O brilho dos olhos é tão recuperável quanto o sangue derramado após um corte profundo: o próprio corpo trata de esconder as perdas em seus devidos lugares. Tudo volta ao normal um dia, mas não sei dizer quando.
Será?
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